
“Minha mãe era uma enfermeira
muito boa, costumava dizer que as pessoas quando estavam morrendo, no último
suspiro, no leito de morte, elas se arrependiam das coisas que queriam ter
feito diferentes, coisas que queriam arrumar. Ela também dizia que se
arrepender na morte era sinal que viveu errado. Não viva errado!” (Trecho retirado do filme
Sequestro do ônibus 657)
O diálogo do parágrafo acima
abre espaço para reflexões intermináveis, de início sucumbe à ideia de sorte,
azar e destino e diz que devemos ser mais racionais, substituindo tudo por
decisão, estratégia e trabalho para obter resultados sólidos no campo
profissional e pessoal, “não importa o
que a vida fez com a gente,
o que realmente importa é o que a gente fez com aquilo que
a vida fez da gente”.
Não podemos impedir a morte,
mas entre o nascimento e a própria morte, podemos controlar muita coisa, fé, destino,
vocação e talento, crenças profissionais tendem a macular o que realmente faz
diferença, como acordar mais cedo, chegar primeiro, estudar mais e se doar
muito.
Mire em ser mais do que você é,
mas sem perder de vista quem realmente você é, a consciência é a chave de todas
as transformações e é fundamental conhecer-se sem exceção, “se
puder controle a vaidade, ela é o elemento principal de descontrole da vida”.
A vida é muito curta para se
perder tempo com trabalhos que não sejam apaixonantes, com amizades fúteis e etc.,
dedique-se intensamente a sua atividade profissional por mais simples ou
importante que ela seja, faça valer a pena, se entregue, mas nunca perca de
vista a “realidade real", pois ela é a chave de toda a transformação. Faça
valer cada minuto da sua vida!!!
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